Diabetes, Nicotina e Campanhas Preventivas

O contexto de diabetes e nicotina estão ligados por apresentarem causas e sintomas parecidos e vamos verificar nesse texto esses fatores que contribuem para que uma doença grave se desenvolva na pessoa, dando exemplos de prevenção das mesmas.

O incentivo a campanhas preventivas se faz necessário, uma vez que o número de pessoas diabéticas e com vício em cigarros (nicotina) está crescendo nos últimos anos.

A diabetes pode surgir por vários aspectos, assim como o vício pela nicotina também pode ser um fator hereditário, dentre outros que vamos descrever adiante, por enquanto fiquemos com o conceito de diabetes e nicotina.

O que é diabetes?

A diabetes é uma doença que se desenvolve quando o corpo não produz insulina o suficiente para manter as funções do corpo humano. A insulina é quem controla a quantidade de glicose (açúcar) no sangue, ao não conseguir mais fazer esse controle, o nível de açúcar no sangue fica acima do normal e pode prejudicar outros órgãos, vasos sanguíneos e nervos futuramente.

Por isso o ideal é estar sempre atento aos níveis de glicose presentes no sangue, os métodos para fazer isso veremos adiante.

O que é nicotina?

A nicotina está presente no cigarro e preocupa por ter um caráter viciante em sua fórmula. As toxinas presentes na substância nicotina são prejudiciais à saúde do ser humano e pode levar até a morte.

O tabagismo (fumar) é considerado uma das principais causas de morte evitáveis do mundo, ou seja, é possível evitar que a situação chegue a esse extremo com o auxílio de profissionais capacitados para orientar o paciente que busca ajuda.

A nicotina tem ligação direta com casos de diabetes, por isso vamos apresentar nesse texto as causas de ambas e as maneiras de prevenir esse mau ou trata-lo.

Causas da diabetes

Existem dois tipos de diabetes. O tipo 1 é sempre diagnosticado na infância ou adolescência devido ao fato de ter relação com o histórico familiar (genética).

O segundo tipo de diabetes podem ser causadas por sedentarismo (falta de atividade física) e obesidade (excesso de peso).

Ou seja a má alimentação e o estilo de vida que a pessoa leva influenciam diretamente no desenvolvimento da doença. Pessoas fumantes, devido a nicotina presente nos cigarros, tem relação com casos de diabetes também.

Causas do vício em nicotina

A causa da dependência ao uso do cigarro (tabagismo) se dá única e exclusivamente a nicotina (substância presente no cigarro).

Ao inalar a nicotina ela se liga aos receptores cerebrais que ao serem ativados liberam a dopamina (responsável pela sensação de prazer e satisfação do ser humano) e assim passado um período sem inalar a nicotina gera o que é denominado “Síndrome da Abstinência” e assim surge o vício pela nicotina (cigarro).

Os sintomas da abstinência trazem mal estar caso não faça uso da nicotina, dores de cabeça, problemas físicos (coração, pulmão, câncer). E o esforço para manter o vício é elevado, aumentando gradativamente a quantidade de nicotina ingerida (inalada).

Relação Diabetes e Nicotina

Uma boa alimentação, a pratica de exercícios físicos são fatores fundamentais para a prevenção da diabetes. Além disso evitar o consumo de álcool excessivo e não chegue perto do cigarro, evite em todo caso inalar a nicotina.

A relação entre diabetes e nicotina está quando é necessário fazer o controle da diabetes. A nicotina presente no cigarro afeta diretamente a resistência do hormônio que produz a insulina, dificultando a sua produção e aumentando os riscos de um AVC (Acidente Vascular Cerebral), insuficiência renal, ataque cardíaco e até mesmo o câncer de pulmão.

Uma das formas de diagnosticar a doença é através de exames de sangue que vão identificar possíveis alterações nas taxas de glicemia e isso facilitará o trabalho do médico para indicar o melhor tratamento ao paciente.

Tratamento da diabetes

Para cada tipo de diabetes existe uma maneira de tratamento e vamos exemplifica-las aqui. De maneira geral sempre vai envolver uma boa alimentação e uso de medicamentos para controle dos níveis de glicose no sangue.

Para o tratamento da diabetes do tipo 1 é necessário o uso de insulina de duas a três vezes ao dia, o diagnostico diário do nível de açúcar no sangue é fundamental nesse processo de tratamento. Procure um especialista para que receite a quantidade exata de insulina que você deve ingerir.

Quando se trata do tratamento de diabetes do tipo 2, já podem ser ingeridos remédios que ajudarão a controlar a taxa de glicose no sangue. Para saber a necessidade do número de remédios a consumir e em qual dose/frequência toma-los, é obrigatório o acompanhamento médico.

Existem mulheres que apresentam um nível elevado de glicose no sangue, durante o processo de gravidez e o tratamento deve ser feito com acompanhamento médico que indicará o uso de insulina (se necessário) e uma boa alimentação.

Além do tratamento para todos esses tipos de diabetes, quem não tem casos de diabetes na família e até o momento não apresenta taxa elevada de glicose no sangue deve seguir com uma dieta equilibrada, praticando atividades físicas e consumindo bastante água.

Seguindo essas indicações as chances do desenvolvimento da diabetes são nulas, somente em casos isolados por uso de algum medicamento sem conhecimento prévio, por exemplo.

Conclusão

Visto todas as causas, sintomas e meios de tratar a diabetes, é preciso controlar sempre o nível de glicose presente no sangue. Para realizar os testes (exames de sangue) e verificar como está a taxa insulina, evitando assim um desenvolvimento da diabetes, basta procurar um hospital mais próximo e solicitar o exame.

Lembrando que a Intermédica conta com uma equipe de profissionais qualificados e está presente em várias cidades do Brasil com seus hospitais e clinicas conveniados, consulte nos e saiba o melhor plano para o seu tratamento, caso tenha apresentado alguns dos sintomas aqui mostrados.

A diabetes tem cura e precisa ser diagnosticada precocemente para que não desenvolva problemas maiores e que afetem diretamente a saúde do paciente. Busque auxilio dos melhores profissionais sempre.

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